Ligiane da Silva luta na Justiça contra impunidade dos envolvidos
Fonte:www.fabiocampana.com.br/wp-content/uploads/2013/01/kiss.jpg
Um ano depois do incêndio na boate Kiss em Santa Maria, a mãe de uma das vítimas disse à BBC Brasil que ainda sente a presença de sua filha em quase todos os momentos da vida.
Ligiane Righi da Silva, mãe de Andrielle, diz que às vezes, em refeições, a família ainda coloca um prato na mesa para a filha que morreu no incêndio.
"Em qualquer lugar, quando chegamos na casa de outra família, parece que eles estão esperando ela chegar."
Ligiane diz que luta na Justiça contra a impunidade dos envolvidos porque quer garantir um ambiente de maior segurança para a sua outra filha no futuro.
"Eu não desejo o que estou passando para nenhuma outra mãe, e eu não quero repetir isso aí com a minha segunda filha", conta Ligiane, que formou a ONG 'Para sempre Cinderelas' com outras mães de vítimas.
"Agora a minha filha não quer sair [na noite], mas quem sabe no futuro ela queira sair. Eu vou ficar agoniada enquanto ela não chegar [em casa]. A gente luta na Justiça nesse sentido - para que não aconteça novamente."
Na segunda-feira, Santa Maria lembrará o aniversário de um ano do incêndio na boate Kiss, no centro da cidade gaúcha, que matou 242 pessoas, a maioria universitários.
Fonte:www.diariodepernambuco.com.br
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Um ano depois do incêndio na boate Kiss em Santa Maria, a mãe de uma das vítimas disse à BBC Brasil que ainda sente a presença de sua filha em quase todos os momentos da vida.
Ligiane Righi da Silva, mãe de Andrielle, diz que às vezes, em refeições, a família ainda coloca um prato na mesa para a filha que morreu no incêndio.
"Em qualquer lugar, quando chegamos na casa de outra família, parece que eles estão esperando ela chegar."
Ligiane diz que luta na Justiça contra a impunidade dos envolvidos porque quer garantir um ambiente de maior segurança para a sua outra filha no futuro.
"Eu não desejo o que estou passando para nenhuma outra mãe, e eu não quero repetir isso aí com a minha segunda filha", conta Ligiane, que formou a ONG 'Para sempre Cinderelas' com outras mães de vítimas.
"Agora a minha filha não quer sair [na noite], mas quem sabe no futuro ela queira sair. Eu vou ficar agoniada enquanto ela não chegar [em casa]. A gente luta na Justiça nesse sentido - para que não aconteça novamente."
Na segunda-feira, Santa Maria lembrará o aniversário de um ano do incêndio na boate Kiss, no centro da cidade gaúcha, que matou 242 pessoas, a maioria universitários.
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